segunda-feira, 8 de novembro de 2010

CPF na Nota?



Porque o freguês tem sempre a razão e não só pode como deve exigir seus direitos.
E lá se vão 4 anos de invencibilidade contra os bambis. Ou 11 jogos (7 vitórias e 4 empates).
E hoje, mais uma vitória dentro da casa delas, o Morumbiba, com direito a olé!
No mais é isso, que os bambis sigam chupando!
Vaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii Corinthians!!!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Post without rhyme or reason part II

And once again you fucked up everything.
All right, it was not your fault. It's not right, it's not fair.

Right now all your life plans fall apart.
You think... and again you want to go away. You wanna run but you just can't.
But this is not up to you anymore. You're not in control anymore.
You're not the one to set the rules of this stupid game.

Yeah, the game, the same one you created. Without real rules or real players.
But now when you look around you're not alone and you're not in charge of your life no more. It's up to them to decide where you go, what you do, what to say, your next moves, how to spend your time, the places you go, they control everything. After all this time you're now a rebel if you want to make a dream come true, you're a criminal if you want to do something out of their stupid schedule. It's like a matrix or some kind of prison. You decide nothing, you don't live your life.
You feel like a slave of your own life. You feel like you're trapped in chains.

But it's time to think how to set yourself free... calm the fuck down, mate. If you think there's no path to follow, you're wrong, there's always a path to follow. You just can't see it clearly right now.
I just hope one day this dark clouds disappear and open space to the big fat sun. Then you'll see it. And when you see it you'll choose your own destiny.

Hope to see ya better next time and in the right track.
"See you in another life, brother."

sábado, 2 de outubro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Post without rhyme or reason part I

And one day you're home alone...

Suddenly you feel like you want to jump, you want to run faster and faster. You feel like you wanna do something different, you just want to get up and walk away from your bedroom. You want to spent the night talking about nothing and everything at the same time, you wanna see something different, get thru a new experience. You wait for the call... not! No answer from nowhere.

You feel deep inside that if you don't take the first step your mind is gonna blow. Everything is about to colapse. There's no much time, you gotta do something. Hurry!
And it's when that empty feeling comes to your stomach that you bravely stand up and say:

"LET'S GET OUTTA HERE! I FUC#$%^&*KING NEED A SUBWAY SANDWICH!"

terça-feira, 7 de setembro de 2010

7 de Setembro e sua invenção.


"Quando se deu realmente a Independência do Brasil? Porque, quando consultamos os jornais de 1822, não há nenhuma referência ao que se passou nas margens do Ipiranga em 7 de setembro? Porque aquele episódio foi escolhido em detrimento de outros, quando sabe que, em 1822, a data tomada como marco da Independência foi o 12 de outubro, dia do aniversário de Dom Pedro I e de sua aclamação como imperador? Essas e outras questões foram respondidas, em artigo de enorme valor acadêmico, porém pouco conhecido, publicado em 1995, pela historiadora Maria de Lourdes Viana Lyra, sócia titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Intrigada com o silêncio da documentação e das publicações do ano de 1822 sobre o 7 de setembro, Lourdes Lyra devassou essa história e estabeleceu ponto por ponto o processo e os interesses envolvidos na escolha do 7 de setembro como data da Independência. Um ponto que merece realce é que os documentos que supostamente dom Pedro I teria lido às margens do Ipiranga no dia 7 só teriam chegado ao Rio de Janeiro em 22 de setembro. Outro é que o primeiro relato detalhado do episódio do Ipiranga só foi publicado em 1826, em momento de desprestígio do imperador diante dos brasileiros que tinham feito a Independência e que se indignaram com as bases do tratado assinado com Portugal.
A Inglaterra, que representou junto à Corte do Rio de Janeiro seus próprios interesses e os da Coroa portuguesa, pressionara o imperador. Dom Pedro foi convencido a aceitar que, no tratado pelo qual Portugal reconhecia a nossa Independência, ao contrário de todos os documentos do ano de 1822 que a davam como uma conquista dos brasileiros, constasse que esta nos fora concedida por dom João VI. Este era também reconhecido como imperador do Brasil que abdicava de seus direitos ao trono em favor do filho e ao qual ainda tivemos de pagar vultosa indenização. O patente interesse de dom Pedro em conservar seus direitos à sucessão do trono de Portugal, que essa fórmula do tratado revelava, apontava no sentido de uma posterior reunificação dos dois reinos.
Um príncipe que se declarara constitucional, que desde o Fico (9 de janeiro de 1821) vinha sendo aclamado até pelos setores mais liberais, que rompera com Lisboa e convocara eleições para uma Assembleia Constituinte, tão amado que recebera da Câmara o título de Defensor Perpétuo do Brasil, fora pouco a pouco se convertendo num tirano. Primeiro, ao dissolver a Assembleia Constituinte, depois, pela forma violenta com que reprimiu a Confederação do Equador e, finalmente, pela assinatura do vergonhoso tratado.
É nesse contexto que a escolha do 7 de setembro como data da Independência ganha sentido. Segundo Lourdes Lyra, até então tinham sido consideradas as seguintes datas decisivas para o processo: o 9 de janeiro, dia do Fico; o 3 de maio, dia da inauguração da Assembleia Constituinte Brasileira; e o 12 de outubro, dia da Aclamação. Foi o esforço concentrado do Senado da Câmara (atual Câmara Municipal) do Rio de Janeiro, durante o mês de setembro de 1822, enviando mensagem à Câmaras das principais vilas do Brasil – num tempo em que eram as vilas e cidades as instâncias decisivas da política portuguesa -, que fez com que, na fórmula consagrada, constasse que dom Pedro fora feito imperador pela “unânime aclamação dos povos”. Foi o apoio das Câmaras e de setores da elite e do povo do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais que deu forças ao príncipe para se contrapor às decisões de Lisboa.
Segundo bem demonstra Lourdes Lyra, a opção pelo 7 de setembro casava bem com a ideia de que a Independência fora obra exclusiva de dom Pedro e essa data foi estrategicamente escolhida para a assinatura do tratado de 1825. Foi a partir de então que começaram a surgir referências mais entusiásticas ao 7 de setembro no Diário Fluminense, que fazia as vezes de órgão oficial do governo, e, em 1826, esse dia foi incluído entre as datas festivas do Império. Essa obra in progress foi reforçada ainda naquele ano pela publicação do famoso relato do padre Belchior, a primeira descrição minuciosa dos fatos que se verificaram às margens do Ipiranga por uma testemunha ocular da História. Ao lado deste, dois outros relatos publicados bem mais tarde por membros do grupo que acompanhou dom Pedro a São Paulo passariam a ser a fonte privilegiada para o estudo da data.

O coroamento da obra se deveria ao Visconde de Cairu, intelectual respeitado que se conservou sempre aos pés do trono. Em sua História do Brasil, publicada em partes entre 1827 e 1830, Cairu afirma que a Independência do Brasil foi “obra espontânea e única” de dom Pedro, que a tinha proclamado “estando fora da Corte, sem ministros e conselheiros de Estado, sem solicitação e moral força de requerimento dos povos”. Estava entronizado o mito do herói salvador, e postos na sombra os outros protagonistas, como José Bonifácio, Gonçalves Ledo e os membros de todas as Câmaras que impulsionaram e sustentaram o príncipe em suas decisões. Sem esse poderoso elenco de coadjuvantes, ao contrário do que afirma Cairu, não teria ocorrido a Independência.
É interessante como símbolos forjados a partir de circunstâncias fortuitas se podem transformar com o tempo. Prova de que na memorabilia pátria menos que os fatos importam o peso que a tradição lhes imprimiu. Foi assim, durante todo o Império com a Constituição de 1824. O gesto de sua criação – ela foi outorgada, e não resultou da deliberação de uma Assembleia – não impediu que ela fosse respeitada e sacramentada até muito depois da deposição de dom Pedro I. O mesmo se deu com o 7 de setembro. A data impôs-se sobre as demais, hoje esquecidas, e continuou a ser festejada com o mesmo entusiasmo depois da abdicação, em 7 de abril de 1831, e bem depois de proclamada a República."

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Nosso Lar



"Baseado na obra de Chico Xavier, o filme Nosso Lar conta a historia de André Luiz, médico bem sucedido que, após sua morte, acorda no mundo espiritual. Ele não pertence mais ao mundo dos vivos e novas lições e conhecimentos surgem em seu caminho. Enquanto aprende como é a vida em outra dimensão e anseia em voltar a terra e rever seus parentes, André Luiz descobre a grande verdade: a vida continua para todos."

Um filme, na minha opinião, para quem segue a doutrina espírita e conhece as obras do médium Chico Xavier e também para aqueles que se interessam pelo assunto (reencarnação, vida após a morte, mediunidade, etc).
Vale a pena também apreciar os bons efeitos visuais do filme que nunca antes foram utilizados em uma produção nacional. Um filme que vale muito a pena assistir.

Estréia hoje nos cinemas. #ficaadica

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Dia do Corinthians

E eis que o grande Time do Povo, o Coringão, se aproxima de completar o seu primeiro centenário.



O meu dia do Corinthians.

E foi perto do fim da década de 80 que um garoto vira pro seu pai e pergunta:
"Pai, pra que time você torce?" o pai com um sorriso respondeu: "Pro Corinthians, meu filho."

E folheando a página do álbum de figurinhas daquele ano, o menino se depara com o time que viria a mudar a sua vida, o time que ele iria torcer pelo resto de seus dias e responde com mais perguntas:
"Ué, esse aqui todo de branco, pai? Quem é bom nesse time?"
E mais uma vez o pai retruca: "O melhor desse time é o Neto, ele é bom de bola."

O menino saira da sala sabendo já de cabeça o nome de alguns dos mosqueteiros. No ano seguinte o Timão levantaria a taça de Campeão Brasileiro pela primeira vez para o delírio da fiel torcida e o garoto já estava apaixonado por aquele time definitivamente.

Na brincadeira de bola infantil gritava o nome dos craques Neto, Tupanzinho, Viola e quando jogava no gol se transformava em Ronaaaaaaaaaldo, o grande goleiro Corinthiano!

Os anos passaram e o garoto se tornou homem, passou por tristezas e alegrias. Viu seu time no topo do mundo e também o viu resurgir e sair do fundo do poço.

São incontáveis os bons momentos, os jogos inesquecíveis, as lembranças dos bons resultados em cima dos grandes rivais, os clássicos, os títulos conquistados  e os craques que ele viu jogar.

A cada ano que passa ele é mais Corinthiano. E hoje em dia já se emociona toda vez que a filha de dois anos reconhece o uniforme e o escudo e diz "Timão êô papai!"

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

My Little Superstar - part II



"I gotta feeling..."

E há quem diga que "essa menina vai dar trabalho".
kkkkkkkkkkkkkk

Quer saber? O que importa é que estamos curtindo. =)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Dia dos Pais

Post atrasado mas tudo bem.
No último domingo foi o Dia dos Pais.
Esse foi o meu terceiro e ainda é uma data que estou começando a me acostumar.
Eu particularmente tive um dia muito agradável na companhia das pessoas que me fazem muito feliz. De cara logo de manhã eu, Adriana e a Vick curtimos um delicioso piquenique no parque. Depois foi um almoço muito bom com os meus pais e minhas irmãs, teve vitória do Timão à tarde e pra finalizar esse dia, pizza!

Abaixo a foto tirada durante o piquenique e passeio pelo parque.


E aqui, uma dica de leitura. Foi esse o livro que dei de presente para o meu pai. O Símbolo Perdido de Dan Brown. E é claro que depois que ele ler eu vou pegar emprestado. #ficaadica


"Hoje eu tento ser tão bom quanto meu pai foi para mim e minhas irmãs. Dar bons exemplos é apenas o início de uma jornada de educação e preparação para a vida."

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Você quaaaaase...

Demais essa série de anúncios da FIAT feito pela agência Leo Burnett Brasil. Campanha assim com uma receita simples e criativa é realmente sensacional.













E você? Até quando vai ficar no quase?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Feliz Aniversário Ana Victoria!

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Há exatos dois anos eu estava prestes a sentir a maior alegria, a maior emoção da minha vida: o nascimento da minha filha, Ana Victoria. Sentimento único e idescritível eu tive ao vê-la nascer. A voz quase não veio, as lágrimas desceram, o choro tomou conta e ao ouvir seu choro sabia que estava vindo ao mundo uma criancinha que iria mudar minha vida e o modo que vejo as coisas.

Apesar de todas as dificuldades que eu e Adriana tivemos durante a gravidez (que foi de alto risco), fomos abençoados com o nascimento perfeito de nossa filha no dia 26 de Julho de 2008, e hoje celebramos seu segundo aniversário.

Hoje posso dizer que entendo que o sentimento de reencontro que tive ao vê-la "pela primeira vez" é o mais verdadeiro possível. E se eu continuar a descrever o quanto sou um pai coruja, babão e colado com minha filha, vou acabar despertando o sentimento de paternidade em muita gente. Hehehehe! As imagens falam por si sós.

brincando
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Feliz Aniversário minha filhota!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

You Get What You Give

by New Radicals



"Wake up kids
We've got the dreamers disease
Age fourteen, we've got you down on your knees
So polite, we're busy still saying please

Frenemies, who when you're down ain't your friend
Every night we smash their mercedes-benz
First we run and then we laugh till we cry

But when the night is falling
and you cannot find the light, light
If you feel your dream is dying
Hold tight

You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
This world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget we only get what we give

I'm coming home baby
You're tops
Give to me now

Four a.m. we ran a miracle mile
we're flat broke but, hey, we do it in style
The bad rich
God's flying in for your trial

But when the night is falling
you cannot find a friend, friend
If you feel your dream is breaking
Cause then...You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
This world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget we only get what we give

This whole damn world, can fall apart
You'll be ok, follow your heart
You're in harms way, I'm right behind
Now say you're mine

You've got the music in you
Don't let go
You've got the music in you
One dance left
This world is gonna pull through
Don't give up
You've got a reason to live
Can't forget we only get what we give
Don't let go
I fell the music in you

Fly high
What's real can't die
You only get what you give
You're gonna get what you give
Don't give up
Just don't be afraid to live

Health insurance rip off lying
fda big bankers buying
Fake computer crashes dining
Cloning while they're multiplying
Fashion shoots (Don't give up)
with Beck and Hanson
Courtney Love and Marilyn Manson
You're all fakes
Run to your mansions
Come around
We'll kick your asses

Don't let go
One dance left
Don't give up
Can't forget
Don't give up
One dance left"

Essa música é de 1999 e marcou uma boa época da minha vida, o fim do Ensino Médio.
Há uns dias atrás ouvi essa música e decidi postar a letra aqui no Blog. Além da sessão nostalgia, algumas partes da música servem de lembrete para a atual fase de minha vida. Mas isso fica só pra mim por enquanto.

For the reader: "You've got the music in you. Don't give up. You've got a reason to live. Can't forget. You only get what you give"

terça-feira, 27 de abril de 2010

Luzes

"Luzes que piscam gritam e avisam
que chegou a hora que você sonhou.
São anos de espera que chegam ao fim.
Um frio na espinha apesar do calor.

Você se esforça para aparentar
toda a calma que lhe falta.
O medo te assalta, tudo pode dar errado
Você está apavorado, você está em pânico.

Mas agora não tem volta, algo te impulsiona.
E as luzes coloridas não param de piscar.

Nos seus sonhos, tudo era perfeito
Rodolfo Valentino não faria melhor
Nos seus sonhos tudo era perfeito
Giovanni Casanova não faria melhor.

Você olha seus amigos, que riem à vontade,
Porque que você não pode ser assim?
Por trás do sorriso, se esconde o medo
e ele é tão grande quanto esse seu.

Vocês tentam agir de maneira casual
como se isso fosse corriqueiro e banal
A verdade transparece no rosto de vocês,
é mais que ululante, porque é a primeira vez.

E Agora que acabou, você nem reparou
Que as luzes não piscam com a mesma intensidade.

Nos seus sonhos, tudo era perfeito
Rodolfo Valentino não faria melhor
Nos seus sonhos tudo era perfeito
Giovanni Casanova não faria melhor."

- Escola de Escândalo -

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Ah se eu tivesse uma calibre doze...

As coisas seriam bem diferentes.

Mas como nem tudo nessa vida se resolve na brutalidade, então muitas vezes temos que aceitar muita babaquice e engolir muito sapo e (r)ir adiante.

Mas se eu tivesse em minhas mãos uma calibre doze...

Quem ousaria?

Ah, seu tivesse uma calibre doze.

Sabe aquela pessoa que sente um prazer sádico em ferrar com a vida dos outros? Hunpf!

Ah, se eu tivesse uma calibre doze.

Sabe aquele cara babaca que se faz de brother na tua frente e na sua ausência te queima com todo mundo?

Ah, se eu tivesse uma calibre doze.

Mas por que ter uma calibre doze e responder o mal com coisa pior?

Bem, não preciso mais de uma calibre doze.

Eu vou viver a minha vida e deixar que nada de mal alcance a quem eu quero bem. E se o mal bater aqui na minha porta, não vou recebê-lo com uma doze nas mãos. Deixa ele bater, vai bater, cansar e ir embora.

Esse post sem nexo, sem pé nem cabeça, acreditem, tem fundamento. E um tal de "senso de responsabilidade" me impede de esclarecer melhor esses meus pouquíssimos leitores.

E isso não é dedicado a ninguém especial. Porque pessoas que fazem o mal, não são nada especiais.

E fica aqui minha indignação de hoje.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

1º de Abril. Lie to Me.

1º de Abril é o 91º dia do ano no calendário gregoriano (92º em anos bissextos). Faltam 274 para acabar o ano.
1º de abril é o dia da mentira. Há muitas explicações para o 1º de abril ter se transformado no Dia da Mentira ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de abril. Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1º de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1º de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries. Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos. No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
(Fonte: wikipedia)


Todos nós já contamos uma mentira. Seja por brincadeira, seja pra esconder algo que fizemos. Acho que quando crianças, aprendemos que a mentira possa nos livrar de uma bronca dos pais ou que podemos contar vantagem contando alguma coisa fictícia. Quando criança costumava ouvir coisas do tipo: "Meu pai é mais forte que o super-homem, ele consegue levantar um carro com uma mão só." E no auge da minha ingenuidade deixava quieto e não contestava coisas do tipo. Se ele mente, deixe que viva sua mentira.

Dizem que uma pessoas conta cerca de 3 mentiras a cada 10 minutos de conversa. E como seria possível descobrir essas mentiras? Andar com um detector de mentiras não é muito recomendado, mas acho que conhecer algumas técnicas de detecção de mentiras seria uma boa.



Lie to Me. Já assisti uns dois episódios dessa série e gostei muito. Recomendo.

Como aqui ninguém tem como olhar minhas expressões involuntárias e descobrir minhas 3 mentiras em 10 minutos de conversa, vamos para algo mais interessante: adivinhar!
Então lá vai. Dessas 10 afirmações ao meu respeito 3 são mentiras. Me diga quais são.

1) Eu já pulei de bungee jump.
2) Eu tenho uma tatoo.
3) Eu levei cerca de 6 anos para terminar a faculdade.
4) Meu último sobrenome é Silva.
5) Eu já tive cabelo comprido.
6) Eu nunca quebrei nenhum osso do meu corpo.
7) Eu já raspei a cabeça.
8) Eu já fui passar férias em Manaus.
9) Eu nasci em Brasília.
10) Meu primeiro carro foi uma Belina 84.


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Ah, outra curiosidade do dia 1º de abril é que nessa mesma data no ano de 2003 eu comecei a trabalhar em um lugar que não tinha muita perspectiva de crescer ou me manter por muito tempo. Cinco meses depois disso consegui uma vaga melhor e hoje completo 7 anos nessa mesma seção desde que trabalhei aqui pela primeira vez. Tenho perspectivas melhores mas isso é assunto para um outro post.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Life, the Universe and Everything.

Sejam bem-vindos ao Eu, A Vida, O Universo e Tudo Mais.

O título desse blog surgiu de um questionamento sobre o que escrever em meu blog e nada mais justo do que explicar de onde veio tudo isso. Quando fui questionado, logo de cara pensei em escrever de tudo um pouco: da vida, família, atualidades, política, humor, música, livros, trabalho, estudo, saúde, esporte, culinária, tecnologia e por aí vai.

A vida, o Universo e Tudo Mais é também o título do terceiro livro da trilogia de 4 obras de Douglas Adams.


A primeira obra dessa trilogia de 4 livros é bastante conhecida: O guia do mochileiro das galáxias.

E sem querer copiar ou imitar o ácido humor de Douglas Adams, aqui neste blog irei escrever, ao meu estilo, além de coisas da vida, do universo e tudo mais, um pouco sobre essa mente brilhante que vos escreve e o que mais me parecer interessante de se comentar por aqui.

Acho que falar de tudo um pouco vai fazer esse blog ser um tanto quanto interessante e às vezes surpreendente.

Bem, espero que gostem e até o próximo post.

um abraço.