sexta-feira, 23 de abril de 2010

Ah se eu tivesse uma calibre doze...

As coisas seriam bem diferentes.

Mas como nem tudo nessa vida se resolve na brutalidade, então muitas vezes temos que aceitar muita babaquice e engolir muito sapo e (r)ir adiante.

Mas se eu tivesse em minhas mãos uma calibre doze...

Quem ousaria?

Ah, seu tivesse uma calibre doze.

Sabe aquela pessoa que sente um prazer sádico em ferrar com a vida dos outros? Hunpf!

Ah, se eu tivesse uma calibre doze.

Sabe aquele cara babaca que se faz de brother na tua frente e na sua ausência te queima com todo mundo?

Ah, se eu tivesse uma calibre doze.

Mas por que ter uma calibre doze e responder o mal com coisa pior?

Bem, não preciso mais de uma calibre doze.

Eu vou viver a minha vida e deixar que nada de mal alcance a quem eu quero bem. E se o mal bater aqui na minha porta, não vou recebê-lo com uma doze nas mãos. Deixa ele bater, vai bater, cansar e ir embora.

Esse post sem nexo, sem pé nem cabeça, acreditem, tem fundamento. E um tal de "senso de responsabilidade" me impede de esclarecer melhor esses meus pouquíssimos leitores.

E isso não é dedicado a ninguém especial. Porque pessoas que fazem o mal, não são nada especiais.

E fica aqui minha indignação de hoje.

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